"Um em cada 10 produtos
médicos que circulam em países de baixa e média renda são de baixa qualidade ou
falsificado". Esta é a estimativa apresentada em novas pesquisas
realizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgado no dia 28 de novembro.
Segundo as pesquisas, as pessoas
estão tomando medicamentos sem eficácia no tratamento ou na prevenção de
doenças. Estes produtos consumidos de qualidade inferir ou falsificados podem
causar doenças graves e até a morte. Além do desperdício de dinheiro individual
e dos sistemas de saúde.
["Medicamentos de baixa
qualidade e falsificados afetam particularmente as comunidades mais
vulneráveis", afirma Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS.
"Imagine uma mãe que deixa de comprar alimentos ou manter outras
necessidades básicas para pagar o tratamento de sua criança, sem saber que os
remédios são inadequados ou falsificados e que esse tratamento pode fazer com
que o filho morra. Isso é inaceitável. Os países concordaram em medidas a nível
global – é hora de transformá-las em ações tangíveis". ]
Desde 2013, a OMS recebeu 1,5 mil
notificações de casos de produtos abaixo do padrão ou falsificados. Desses,
antimaláricos e antibióticos são os mais comumente relatados. A maioria das
notificações (42%) vem da África Subsaariana; 21% vem das Américas e outros
21%, da região Europeia.
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